O curso é gratuito, mas as vagas são limitadas
Para trabalhar os hábitos alimentares das regiões do Brasil, os acadêmicos de Nutrição da UNIGRAN promoveram, no início da semana, uma mostra de alimentos típicos. Por meio da orientação da professora e coordenadora Rita de Cássia Mendes os alunos puderam trabalhar o conteúdo de sala de uma maneira prática.
Na mostra cada grupo trouxe os hábitos alimentares de uma região do país. “Nós temos características enormes de alimentos que, às vezes, mudam em cada região, seja na forma de preparo ou pelos alimentos que são mais acessíveis em uma determinada área, como as frutas típicas”, informou Rita. Para a acadêmica de Nutrição do 1° semestre Marina Targas da Silva, o conhecimento dos hábitos alimentares de cada região é de suma importância. “É preciso identificar o perfil do paciente, para que a prescrição da dieta não seja um sacrifício para ele, deve ser feito conforme os costumes e o hábito alimentar”, disse.
A professora salienta que nem sempre o problema está em consumir um alimento mais calórico, mas sim na quantidade que é ingerida. “Às vezes o que faz o alimento ser ruim é a frequência do consumo, então alimentos com uma quantidade maior de gordura, devem ser consumidos com menor frequência, mas não são proibidos”, finaliza a coordenadora.
Curso
Outra ação do curso de Nutrição que está sendo realizada é o oferecimento de uma capacitação para aqueles profissionais que lidam diariamente com os alimentos. O curso é gratuito, mas as vagas são limitadas. Outras informações de como participar deste projeto podem ser obtidas por meio de telefone (67) 3411 – 4164, de manhã ou à noite.
A coordenadora de Nutrição aponta a importância dos profissionais que trabalham em restaurantes, cantinas, lanchonetes, quiosques e outros estabelecimentos que fornecem alimentos, participarem do curso. “Quando a gente fala em contaminação alimentar, devemos nos lembrar das DTA, que são as doenças transmitidas pelo alimento, às vezes as pessoas simplificam achando que é uma simples diarréia, mas dependendo do tipo do microorganismo pode levar até a morte da pessoa”, diz Rita.