20/03/2014 14h00
Linco-Spectin comemora 40 anos de mercado como carro-chefe da Zoetis para a sanidade da granja no combate da colibacilose aviária.
Responsáveis por grandes perdas econômicas na avicultura industrial brasileira, a colibacilose aviária, causada pela bactéria Escherichia coli, pode atingir toda a cadeia produtiva da granja.
Esse tipo de bactéria se instala no trato respiratório, digestivo, reprodutor e intestinal das aves após o nascimento ou na fase adulta, evoluindo para a septicemia.
Por isso, é necessário um cuidado especial com a manutenção da saúde do plantel de galinhas produtoras de ovos e de carne, considerando também a qualidade alimentar ao consumidor final e mercados exportadores.
A prevenção ainda é a melhor solução para barrar o problema e garantir a sanidade das aves.
Isso inclui boas condições de manejo das aves e dos ovos para evitar a contaminação da casca, além da utilização de produtos eficazes no combate precoce à doença.
Há décadas é possível realizar o controle de Escherichia coli e outras bactérias susceptíveis por meio de medicamentos.
Um exemplo é a combinação antibiótica a base de lincomicina e espectinomicina, presentes no Linco-Spectin, da Zoetis.
“Aplicar um produto com retorno garantido para a produção de frangos saudáveis, assegura também a qualidade do alimento para o consumidor final.
O Linco-Spectin possui vantagens de acesso a mercados como Europa e Estados Unidos por não deixar resíduo em carcaça e sem relatos de resistência bacteriana no controle de doenças respiratórias, mesmo após 40 anos de uso.
Sendo assim, é o produto mais utilizado por exportadores de carne de frango e produtores que têm o desafio sanitário contra problemas entéricos e respiratórios em aves”, explica Giankleber Diniz, diretor associado da Unidade de Negócios Aves da Zoetis.
Em termos de custo e benefício ao produtor, vale o investimento na utilização de um produto 100% eficaz alinhado com o promissor mercado de avicultura mundial, que até 2022 deve crescer 56%, segundo as expectativas do setor*.
“Uma das bases seguras para suportarmos esse crescimento é a manutenção de nossa exportação.
O uso de produtos reconhecidos por sua segurança alimentar, como o Linco-Spectin, traz essa certeza de estar em acordo com os mercados mais exigentes do mundo, provado e comprovado pelo seu uso em bilhões de aves exportadas, sem relatos de resíduos”, alerta Diniz.
Há 40 anos, o antibacteriano Linco-Spectin é carro-chefe da Zoetis para controle de enfermidades em aves.
O produto original, desenvolvido pela UPJHON, é tradicionalmente conhecido por sua eficiência na prevenção, controle e tratamento da Doença Crônica Respiratória (DCR) e Doença Crônica Respiratória Complicada (DCRC).
“O Linco-Spectin é um marco no tratamento de doenças respiratórias em aves. Nesse ano, comemoraremos os 40 anos de atuação do produto no mercado brasileiro e reforçaremos junto aos produtores sobre a importância da prevenção de doenças respiratórias nos plantéis”, diz Diniz.
A Zoetis pretende ressaltar a indicação do produto e sua segurança, auxiliando no aperfeiçoamento e atualização dos médicos veterinários em prol da sanidade das aves.
“Trata-se de um dos produtos mais utilizados na Europa, principalmente por conta do incremento do uso da apresentação solúvel.
O Linco-Spectin também é muito requisitado no Brasil devido a sua eficácia e alto perfil de segurança”, completa Diniz.
Atuação em patógenos Gram +, Gram – e Mycoplasmas;
Reduz a transmissão vertical e horizontal de Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae, aumentando a produtividade (número de ovos por ave alojada), incubabilidade e melhorando a conversão, resultando em aves comerciais mais saudáveis;
Diminui a população de micoplasmas presentes no trato respiratório;
Reduz a possibilidade de surtos de DCR (Doença Crônica Respiratória) e DCRC (Doença Crônica Respiratória Complicada);
Diminui a população de microrganismos patogênicos presentes no trato gastrintestinal, diminuindo os problemas entéricos. Em poedeiras favorece a produção de ovos limpos;
Reduz os problemas locomotores causados por Staphylococcus spp, diminuindo a quantidade de aves prostradas.
Em reprodutoras, por esta razão, favorece o aumento na porcentagem de fertilidade;
Proporciona maior proteção contra doenças no campo e maior ganho de peso;
Nas aves em cria / recria diminui a mortalidade por micoplasma e E. coli;
Por seus benefícios, o tratamento é rentável;
Reduz a idade do abate e menor condenação da carcaça;
Nos frangos de corte reduz a mortalidade e melhora a conversão alimentar (resíduo zero);
Não é toxico e é compatível com outros produtos.
*A projeção para a avicultura é que ela passe das atuais 13.028 milhões de toneladas para 20.332 milhões de toneladas em 2022, um crescimento de 56,1% em dez anos.
Os dados constam do estudo “Projeções do Agronegócio Brasileiro 2011/12-2021/22”, realizado pela Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Ainda de acordo com este levantamento, de 2022 a 2050 a produção deve crescer outros 40%, consolidando o país como um grande player da produção de frangos, talvez o maior produtor e maior exportador de frango do mundo. (cdn Comunicação Corporativa)