Dourados
21/06/2014 07h47 - Atualizado em 21/06/2014 07h47
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Telefonia, instalada na Assembleia Legislativa, já tem os cinco integrantes titulares e os deputados deverão escolher nos próximos dias quem irá ocupar a presidência e a relatoria.
O PMDB indicou Marquinhos Trad, autor da proposta de criação da CPI, Carlos Marum e como suplentes, Maurício Picarelli e Eduardo Rocha. Pelo PT, Cabo Almi é titular e Amarildo Cruz, suplente.
O PSDB indicou o deputado Márcio Monteiro como titular e Onevan de Matos para suplência na CPI e representando os pequenos partidos foram escolhidos a deputada Mara Caseiro (PTdoB), titular e Márcio Fernandes, também do PTdoB, como suplente.
O presidente e o relator serão definidos somente depois da publicação oficial da composição da CPI. Isso deverá ocorrer na próxima semana, provavelmente na terça-feira.
O objetivo da comissão, segundo Marquinhos Trad, é descobrir os motivos dos sinais fracos, se há redes suficientes em Mato Grosso do Sul, as causas da dificuldade de aparelhos atingirem os sinais e o investimento realizado no Estado. Também é foco acabar com a norma que prevê prazo de validade dos créditos em ligações.
“Com base na ineficiência da fiscalização, no desrespeito ao consumidor, em faturas discutíveis, no sinal ineficiente, em ligações que caem no meio do diálogo e no mal atendimento nos call centers, decidimos propor essa CPI, para buscarmos melhorais para o consumir desse tipo de serviço em Mato Grosso do Sul”, justificouo deputado estadual.
Marquinhos Trad apresentou o requerimento para a abertura da CPI no dia 29 de maio e ganhou o apoio de 18 deputados estaduais entre os 24 parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado.
