07/05/2015 16h00
Uma pergunta feita à criança e ela se cala. Diante da situação, os pais respondem por ela. "Quando eu respondo rápido pela criança, em vez de estar acolhendo aquela situação, eu estou realimentando", diz a pedagoga e coordenadora pedagógica em um colégio paulista, Elizabete Duarte.
A coordenadora explica que se a criança é tímida para conversar com adultos, os pais podem dizer "meu filho fique à vontade para responder" e se ele não reagir, os pais podem perguntar:
"você quer que eu responda? Então diga aqui no meu ouvido", desta forma, a criança participa ativamente da situação.
Os pais não podem superproteger, na opinião da especialista, porque isto reforça a insegurança e tira da criança a possibilidade de enfrentar aos poucos os desafios. (Cotidiano)