13/05/2015 06h00
Em sua tese intitulada de “A emoção raivosa em motoristas de automóvel, caminhão, motocicleta, ônibus e táxi“ e apresentada à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), Luis Alberto Passos Presa estudou 400 motoristas de Manaus, Amazonas.
Os resultados demonstraram que os motoristas que apresentam menor emoção raivosa na vida em geral tendem a apresentar menor emoção raivosa quando dirigem, e vice-versa; as médias de emoção raivosa foram significativamente mais baixas nos motoristas de mais idade; não houve diferença significativa na emoção raivosa média de homens e mulheres que dirigem automóveis; não houve diferença significativa na emoção raivosa dos cinco tipos de motoristas, quanto ao grau de escolaridade; os motoristas não infratores apresentaram emoção raivosa média significativamente mais baixa que os motoristas infratores e os motoristas amadores (automóvel) apresentaram emoção raivosa média significativamente mais alta que os motoristas profissionais de caminhão e de ônibus, e mais baixa do que motoristas de táxi e de motocicleta.
Surgem buracos grandes inesperados que "agridem" o veículo
Passam por motoristas que estacionam em várias filas, chegando a fechar a rua
À noite, quando motoristas colocam luz alta nos olhos, dificultando a visão
Veem motoristas de vans que pegam e largam pessoas em qualquer lugar
Veem carros da polícia cometendo infrações de trânsito, sem aparente urgência
Veículos grandes cruzam na frente, obrigando a frear
Percebe que há guardas escondidos multando motoristas
Pedestres atravessam arriscadamente, obrigando a frear
Há trânsito lento em fila única e motoristas avançam pela contramão
Veículos lentos não saem da esquerda, obrigando a ir pela direita.(Portal do Trânsito)