05/09/2015 08h38 - Atualizado em 05/09/2015 08h38
Da redação
O ex-governador André Puccinelli pode ser levado à força para prestar depoimento ao Gaeco, Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, do Ministério Público Estadual (MPE). Ele é citado na operação Coffee Break vem pedindo adiamento das oitivas.
Segundo o jornal Correio do Estado, quem também pode ser conduzido à força é Carlos Naegele, do site Midia Max, e a secretária do João Amorim, Elza Cristina Araújo dos Santos, se continuarem pedindo adiamento das oitivas. Quem poderá solicitar a condução coercitiva é o promotor e coordenador do Gaeco, Marcos Alex Vera.
Ainda de acordo com o jornal somente os vereadores Vanderlei Cabeludo, Paulo Pedra — se licenciou para assumir a Secretaria Municipal de Governo — e Ayrton Araújo, além do deputado estadual Cabo Almi (PT) compareceram à sede do Gaeco.
A Coffee Break seria desdobramento da operação Lama Asfáltica, que investiga suposto esquema para desvio de dinheiro em obras públicas durante o governo de André Puccinelli (PMDB). Escutas teriam implicado os vereadores.