16/11/2015 15h49 - Atualizado em 16/11/2015 15h49
Da redação
Mais magro, o Natal em Dourados deverá movimentar aproximadamente R$ 9,3 milhões conforme conforme indica a pesquisa sazonal do Instituto de Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (IPF-MS). No ano passado essa mesma data movimentou cerca de R$ 11,7 milhões e, em 2013, 17,1 milhões.
Neste Natal estima-se que deverá circular no mercado varejista de Dourados R$117,9 milhões do salário de novembro pago no início de dezembro, mais uma parcela de R$67,3 milhões do saldo do 13º. salário dos empregos formais, sem considerar as parcelas que deverão receber os aposentados, os pensionistas, os segurados e as empregadas domésticas. Um importante valor para o setor de comércio e serviços.
Da população economicamente ativa, que receberá a parcela do 13º. salário neste final de 2015, (31%) deverá utilizar uma parte dele para pagar contas em atraso (cheque especial, cartão de crédito, negativação de crédito, etc.), (19%) irá aplicar na caderneta de poupança, (23%) irá fazer compras de Natal e (6%) irá reservar para as despesas do início do ano, entre outras aplicações.
As compras serão à vista com dinheiro, cartão de débito ou cheque (70%), à vista com cartão de crédito (9%), a prazo com cartão de crédito (4%) ou outras formas oferecidas pelos lojistas (17%). Se a alternativa for compra a prazo a divisão em até três prestações é a escolha de (56%) dos compradores e até 4 parcelas é a escolha de (28%) dos consumidores.
As compras deverão ser realizadas muito próximas ao Natal, pois, (53%) irão às compras menos de 10 dias que antecede a festa natalina, (35%) mais de 10 dias do Natal e, (7%) na véspera.
As lojas do centro são as escolhidas por (65%) dos consumidores, (2%) nas lojas dos bairros, destacando-se as compras pela internet, escolha de (4%) dos compradores. (29%) escolherão as lojas do Shopping Avenida Center.
A população economicamente ativa de Dourados percebe uma piora das suas condições financeiras em 2015 quando comparada com o acontecido em 2014, pois, (59%) diz que está pior e (29%) diz estar melhor e, (12%) não soube opinar. Essa mesma população está bastante dividida quanto ao seu futuro financeiro, pois, (43%) acredita que 2016 será melhor do que 2015, (34%) acha que 2016 não será melhor do que 2015 e, (24%) não sabe o que deverá acontecer.
Destacam que no ano que entra terão como prioridades comprar eletrodomésticos e eletrônicos (19%), trocar ou comprar um carro (16%), comprar computador/notebook/tablets (9%), fazer uma viagem (11%), comprar ou trocar de casa (7%), entre outras.