Durante verificação de rotina, agentes penitenciários localizaram um "tijolo" de maconha jogado próximo à muralha da Penitenciária de Segurança Média de Três Lagoas, na área externa.
Por: Douradosagora - 22/07/2016 07h18
Três celulares, um carregador e dois fones de ouvido foram localizados por agentes penitenciários durante revista de rotina na cela 21 do pavilhão 2 da Penitenciária de Naviraí. Os equipamentos estavam escondidos dentro um colchão.
Segundo a direção do presídio, um interno de 19 anos, assumiu a propriedade dos materiais proibidos e foi isolado, preventivamente, em cela disciplinar, Ele irá responder pela falta grave cometida, que ocasiona mais tempo de permanência na prisão.
Outra apreensão foi registrada na mesma cela esta semana. Os agentes localizaram 40 gramas de maconha escondidos no vaso sanitário. Homem de 37 anos, assumiu a propriedade da droga e foi encaminhado para a delegacia de polícia para registro da ocorrência. Ele vai responder por tráfico de entorpecentes.
Três Lagoas
Durante verificação de rotina, agentes penitenciários localizaram um "tijolo" de maconha jogado próximo à muralha da Penitenciária de Segurança Média de Três Lagoas, na área externa.
O flagrante ocorreu por volta das 11 horas dessa quarta-feira (20). Aos pesarem a droga, os agentes constataram que a porção pesava 555 gramas. Não foi possível identificar o responsável.
De acordo com o diretor da penitenciária, Raul Ramalho, a verificação tanto interna, quanto externa, da penitenciária é um serviço realizado rotineiramente pelos servidores, já que pessoas arremessam entorpecentes, celulares e demais materiais proibidos por cima da muralha. "Mantemos uma vigilância constante, buscando impedir que ilícitos cheguem às mãos de detentos", afirma o diretor.
Jardim
O Estabelecimento Penal Máximo Romero, em Jardim, passou esta semana por uma operação pente-fino realizada pela Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) com o apoio da Polícia Militar.
A vistoria foi realizada na última quinta-feira (19) e resultou na apreensão de dois celulares, três chips, três carregadores e uma bateria de celular.
Segundo o diretor do presídio, Ramão Dario Ricardi, que acompanhou todos os trabalhos, a operação contou com a participação de 10 agentes penitenciários, que realizaram as revistas nas celas e solários, e de 10 policiais militares, responsáveis pela contenção dos presos.
O diretor destaca que a operação deu continuidade ao trabalho iniciado pelos agentes no dia anterior, quando foram apreendidos três celulares e dois carregadores. "Para a unidade é de suma importância que se siga mantendo a disciplina e que sejam contínuas essas ações que repreendem o uso de celulares dentro das unidades penais", informa. "Acreditamos que, com esses procedimentos de praxe, é possível manter o controle de materiais ilícitos", finaliza.
Para o diretor-presidente da Agepen, Ailton Stropa Garcia, é notável que as apreensões registradas unidades prisionais do Estado demonstram o empenho dos servidores penitenciários em realizarem um bom trabalho de interceptação de materiais proibidos, reforçando as medidas de segurança e disciplina