O trabalho começou por volta das 6h30 da manhã, com a confecção da passarela ecológica, confeccionada com pó de café usado, serragem, grãos, flores, entre outros itens angariados pelos católicos
O trabalho começou por volta das 6h30 da manhã, com a confecção da passarela ecológica, confeccionada com pó de café usado, serragem, grãos, flores, entre outros itens angariados pelos católicos
01/06/2018 07h50 - DouradosAgora
fotos - Cido Costa/DouradosAgora
Procissão e missa campal fecharam ontem o Corpus Christi, com a participação de 14 paróquias da Diocese de Dourados.
O trabalho começou por volta das 6h30 da manhã, com a confecção da passarela ecológica, confeccionada com pó de café usado, serragem, grãos, flores, entre outros itens angariados pelos católicos.
A procissão, que ocorreu logo após missa celebrada pelo bispo dom Henrique Aparecido Lima e outros padres, começou na Rua João Cândido Câmara seguindo até a Melvin Jones e retornando pela Marcelino Pires.
A origem da solenidade remonta ao século XIII. A festa de Corpus Christi foi oficialmente instituída por Urbano IV com a publicação da bula Transiturus em 8 de setembro de 1264.
O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o papa morreu em seguida, menos de um mês depois da publicação da bula Transiturus. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia, na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270.
A procissão surgiu em Colônia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma, é encontrada desde 1350.