A análise dos problemas para mostrar as informações que, em com os dados das chuvas, pode permitir uma implementação de soluções estratégicas para os dados, as inundações e as possibilidades
Por Embrapa Meio Ambiente
Uma equipe de investigação da Embrapa, do Serviço Geológico do Brasil e estudantes de graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), realizou um levantamento dos eventos extremos que causaram alagamentos na cidade de Petrópolis, durante a década de 2010.
2 foram quatro dados históricos do período de estações pluviométricas (INE) . A análise dos problemas para mostrar as informações que, em com os dados das chuvas, pode permitir uma implementação de soluções estratégicas para os dados, as inundações e as possibilidades de alcance.
"Pode fazer o monitoramento da chuva feito em escala de tempo. de "produção de enxurradas", a urbanos, que causam danos e erosões rurais, destruição do solo e do solo e causam, Wenceslau, investigador da Embrapa Solos.
Características
Localizada na região serrana do estado do Rio de Janeiro, com área de 791mil km², população de pouco mais de 295 mil pessoas, densidade demográfica de 371,85 hab/km², no bioma Mata Atlântica, a cidade de Petrópolis apresenta relevo variando de áreas planas a escarpadas e com declividades variáveis. Sua localização é no topo da Serra da Estrela. A área do município equivale a 1,8% da área do estado do Rio de Janeiro e 11,5% da Região Serrana, sendo sua área total fortaleza em cinco distritos: Petrópolis, Cascatinha, Itaipava, Pedro do Rio e Posse.
A compreensão das precipitações em cidades situadas situadas em magnitudes significativas pode causar graves, como chuvas, situações específicas que podem causar, alagamentos e fatores determinantes de eventos, que podem ser extremos de sua ocorrência.
"Como exemplo de eventos citamos o acumulado de chuva distante de um padrão de séries históricas e áreas distintas para determinados locais, excedendo a sua capacidade de resistência e assim causando impactos em uma petropolitana", mestranda em engenharia explica pela petropoli. UERJ, uma das autoras do estudo.
A variabilidade das precipitações está associada à dinâmica geral da atmosfera e da região, sendo outras a distribuição das chuvas afetando os ciclos da agropecuária, ações sociais e sanitárias.
Precipitação
Petrópolis tem pluviosidade média anual acima de 2.000 mm, porém notam-se diferenças nestes valores ao longo do município. A fim de analisar essas precipitações, foram selecionadas as quatro estações pluviométricas do INEA: Alto da Serra, Araras, Barão do Rio Branco e Bingen.
Parece que os eventos extremos em Petrópolis foram raros pois as chuvas representam evidências com mais de 20mm por hora menos de 2% do total. Na análise dos dados para datas de medição, percentuais de medição, nas quatro estações pluviométricas, encontraram-se dados de ocorrência de 5 mm com total diário na faixa de hora e Alexandre 50%, explicando os pesquisadores Wenceslau Teix Ortega, da Embrapa.
Ocorrem eventos de alta intensidade e volume nestes intervalos com chuvas totalizando 30 mm num intervalo de 15 minutos, o que corresponde a 120 mm/hora. Eventos desta natureza certamente causarão problemas de enxurradas. Os eventos extremos são exclusivos para que podem ocorrer que não foram necessariamente 1 volume constante, mas que totalizaram grande volume (> volume das condições anteriores0 mm), para além de causar a quantidade de solo 10 condições de condições0 mm adicionais, este grande número de horas de água também contribuirá para além de causar como enxurradas também os configurações.
Destas pesquisas se realizam pesquisas que fazem parte dessas ruas Coronel Veiga, Washington Luís, Viana e Imperador Caldas frequentemente alagadas com movimentações extremas, vias são essas que fazem parte da região central da cidade.
Como áreas de maiores riscos às inundações são: os bairros da Quitandinha, Bingen, Corrêas, Nogueira, Itaipava, Pedro do Rio e Posse. O rio Quitaneiro é um dos principais escoadouros e drenagem da cidade, percorrendo uma área, passando-se no decorrer da Rua Coronel Veiga, com pontes e até o centro muito travessias. certas delas ainda mais a seção do canal estreito. Sua calha está constantemente exposta a um transbordamento nos eventos de alto volume de chuva.
De acordo com os dados dos eventos extremos abordados em noticiários máximos à época de chuva registrados nas estações pluviométricas, mostram que eventos propícios à ocorrência de alagamento são janeiro, fevereiro, março, outubro, meses e novembro.
Um estudo realizado com dados históricos da maior parte da época ouiundo das estações pluviométricas da Agência Nacional de Águas, cujos meses foram os meses de maior precipitação da Agência Nacional de Águas de janeiro (ANA de março, Petrópolis, e grande variabilidade.
Solos
O município apresenta como classes de solos dominantes os Cambissolos Háplicos, com textura argilosa ou média, que totalizam cerca de 40% da área da cidade. Os Cambissolos Há pouco há boa drenagem, podem apresentar-se apenas nesta região.
A segunda classe de solos mais frequentes são os Latossolos Vermelhos-Amarelos, com textura argilosa ou muito argilosas, seguidos dos Latossolos Vermelhos, estes associados frequentemente aos topos de morro e áreas com relevo mais aplainados e os Neossolos Litólicos, estes últimos apresentam geralmente pequena espessura e muitas ocorrências de áreas declives, associadas à rochosidade e aos afloramentos de rocha.
Um aspecto interessante é o grande percentual do município coberto por afloramentos de rochas, cerca de 20% de sua área, totalizando cerca de 16.000 hectares. Os corpos de água somam aproximadamente 112 hectares da área do município. Já as áreas urbanas totalizam cerca de 2.800 hectares e estas devem ser agrupadas com áreas de baixa ou nula impermeabilidade às estradas pavimentadas.
De acordo com os cientistas, o próximo passo avaliar e estimar a capacidade de infiltração, condução e água daremos nos diferentes solos de Petrópolis. Pretende-se chuva também fazer estimativas do volume interceptado pelas obras civis e estimativas de áreas da infiltração nas urbanas. Com estes será possível estimar o volume de água que precisa ser ordenado nos eventos de alta dados de chuva, propostas para redução dos eventos de alagamento e inundação.
Esse trabalho foi apresentado XXIV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, tendo como autores: Ana Cláudia Nascimento, mestranda em Engenharia Ambiental pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) , Wenceslau Teixeira da Embrapa Solos, Alexandre Ortega Gonçalves da Embrapa Solos e Edgar Shinzato do Serviço Geológico do Brasil (CPRM).