18/05/2018 17h09 – Por: Da redação
Muito mais do que apenas realizar chamadas telefônicas e permitir o envio de mensagens de voz e texto, os celulares de hoje, chamados de smarthphones, facilitam transações bancárias, são câmeras fotográficas e há aplicativos de jogos, GPS, controle de atividades físicas, enfim, uma infinidade de opções. E toda essa tecnologia é de fácil acesso, basta ter um aparelho e acesso à internet.
Há um público específico, porém, que tem alguma dificuldade em utilizar esses recursos: os idosos. Pensando neles, há um projeto de extensão em andamento desde 2016 na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) que pretende justamente levar esses conhecimentos básicos que envolvem a tecnologia do smarthphone a quem ainda tem dúvidas. Trata-se do projeto “A Tecnologia a favor da qualidade de vida do idoso”, coordenado pela professora Rosenilda Marques Felipe, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia (FACET-UFGD).
Como o princípio básico da extensão é a troca, com esse projeto não seria diferentes. Ao mesmo tempo em que os acadêmicos do curso de Engenharia de Computação estão tendo a oportunidade ensiar à comunidade o que aprendem em sala de aula, também adquirem conhecimentos baseados na troca de experiência. Como resultado desta ação, a Universidade objetiva contribuir para a melhora na qualidade de vida das pessoas idosas, oportunizando que elas possam conhecer novas pessoas e lugares, possivelmente ajudando a diminuir ansiedade e tempo ocioso. O projeto está sendo realizado às quinta feiras, nas dependências do Centro de Convivência da Pessoa Idosa Andre´s Chamorro.
Para a etapa deste primeiro semestre não há mais vagas disponíveis. A próxima etapa terá início em agosto e as inscrições serão abertas duas semanas antes do início. Os idosos interessados podem deixar seus nomes no Centro de Convivência. O número de vagas é limitado a 20 pessoas, devido ao espaço físico.
