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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Aplicativo negocia três mil fretes por semana em todo o país

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25/01/2015 15h29

Aplicativo negocia três mil fretes por semana em todo o país

A tecnologia está sendo usada a favor do agronegócio. Um aplicativo, que oferece cargas para que o motorista não volte com o caminhão vazio depois de uma entrega, já tem mais de 50 mil caminhoneiros cadastrados.

Nelson Santos Aguiar vive rodeado de tecnologia, no caminhão ele tem TV, GPS, câmeras com sensores de ré, além de dois smartphones para se manter conectado à família e ao mundo! O motorista começou a fazer fretes há um ano, e há seis meses descobriu o novo aplicativo.

O programa é uma solução para unir os caminhoneiros aos clientes que precisam de frete. Hoje, a maioria dos serviços de Aguiar é fechada pelo aplicativo, e assim ele não fica mais parado, esperando cargas e trabalho.

Graças à tecnologia, esses profissionais podem buscar uma nova carga em qualquer lugar do Brasil, evitando assim rodar com o caminhão vazio ou esperar muito tempo por uma carga.

Hoje, o programa já faz mais de três mil fretes por semana e o percentual de profissionais que usam o smartphone cresce a cada dia.

São dois milhões de caminhoneiros no Brasil e 20% deles têm smartphones. Na nossa empresa são 20 mil – diz o diretor de marketing Bruno Moreira.

A tecnologia ajuda também a agilizar as entregas no Porto de Santos. Em setembro passado, um terminal de cargas instalou gates automatizados, um sistema desenvolvido pela equipe de tecnologia da empresa que controla o terminal.

O caminhoneiro que fez o pré-agendamento, recebe um QR Code – o código de barras em 2D. Basta encostá-lo no leitor digital do gate que, em segundos, recebe a indicação de onde deve descarregar ou buscar a carga.

O sistema faz a alocação da quadra onde o contêiner vai ser descarregado – explica o gerente infraestrutura Heitor Carnobe Jr.

Com o uso do aplicativo, a empresa conseguiu reduzir em 80% o tempo para entrar no terminal. O tempo médio para passar pela catraca e saber para onde seguir caiu de cinco para um minuto. A maioria dos motoristas traz o código impresso, mas quem quiser pode receber também no smartphone, via Whatsapp.

Depois da implantação do sistema, houve a ideia de dar um plus e trocar o papel pelo código de barras – justifica o diretor executivo de Operações, Ricardo Molitzas.
(Canal Rural)

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