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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Saiba por que hábitos simples são suficientes para combater o sedentarismo

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31/10/2014 14h00

A servidora pública, Maria Amélia Sobrinho, 49 anos, não usa o elevador do prédio onde trabalha. Ela conta por que prefere subir e descer nove andares de escada todos os dias “A escada veio contribuir para melhorar, tanto a questão de condicionamento, porque foi daí que apareceu o interesse de participar de corridas.

Nós descemos para o térreo e voltamos para o nono andar. E agora já me acostumei tanto que já estou indo de dois em dois degraus.

Rapidinho, em cinco minutos a gente faz. Como tive o resultado de emagrecer na escada, eu já comecei a vigiar a alimentação. No dia que a gente não faz escada a gente sente falta”.

Subir escada ao invés de utilizar o elevador, estacionar o carro um pouco distante do local que trabalha e finalizar o trajeto a pé, ou até mesmo passear com o cachorro são atividades que podem ajudar a população a sair do sedentarismo.

A diretora de Vigilância e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta, explica que basta movimentar o corpo por 30 minutos todos os dias para ter uma saúde melhor.

“A Organização Mundial da Saúde recomenda que as pessoas tenham em torno de 150 minutos de pratica de atividade física por semana.

O que seria em torno de meia hora durante cinco dias ou mais na semana e nós temos que ver formas alternativas de prática de atividade física.

Se nós incorporarmos atividade física por meia hora a cada dia, sem dúvida os benefícios serão muito grandes.”

A diretora de Vigilância e Promoção da Saúde, Deborah Malta, destacou também que, entre os adeptos da caminhada, as mulheres são as mais frequentes nesta prática.

Segundo Deborah Malta, 44% delas caminham regularmente, enquanto apenas 25% dos homens brasileiros se interessam pelo exercício. “A caminhada é o tipo de atividade física mais praticada tanto em homens, quanto em mulheres.

A diferença é que as mulheres praticam a caminhada numa proporção mais elevada. Não existe vida saudável, sem que a atividade física seja incorporada.”
(Agência Saúde)

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