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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Bem-me-quer

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20/11/2014 06h21

Conjuntura – Williams Araújo

Bem-me-quer

Apesar de andar irritadíssimo nos últimos dias que antecedem o fim de seu governo, isso por conta de uma série de fatores negativos que aconteceram ao longo dos meses, entre os quais a impossibilidade de não poder entregar a obra completa do Aquário do Pantanal, André Puccinelli (PMDB) gaba-se de ter um bom índice de popularidade. E é justamente com esse fator positivo que ele terá de sobreviver até o próximo pleito, período em que amargará um longo sereno político.

Exemplo

Enquanto os homens de colarinho branco do esquema Petrobras começam a ver o sol nascer quadrado, crimes de menor visibilidade continuam sendo cometidos pelo país afora sem que ninguém se importe com eles.
Juízes e promotores deveriam aproveitar o momento em que o Brasil começa a ser passado a limpo para desencadear operações por toda a parte e prender corruptos e corruptores. Denúncias, certamente, não faltam às promotorias.

Republicano

Embora o comando da Assembleia Legislativa tem tudo para continuar nas mãos do PMDB, isso se não houver revés até o dia da eleição, o que deve mudar mesmo seria o estilo de gestão. O pretendente ao cargo, Júnior Mochi, é mais afeito ao diálogo e deve abrir espaço a todos os seus pares, dividindo a responsabilidade na condução do Legislativo. Uma de suas mais árduas atribuições será a de manter uma boa governabilidade a Reinaldo Azambuja (PSDB) e aprovar todos os projetos de interesse no novo governo.

Revés

Aliás, fontes palacianas confidenciaram ontem à coluna que o governador eleito Reinaldo Azambuja (PSDB) aconselhou o deputado estadual Onevan de Matos (PSDB) a se entender com o democrata Zé Teixeira (DEM) visando à eleição pela presidência da Assembleia Legislativa. Nesse caso, se houver consenso entre dois aliados interessados no comando da Casa, Reinaldo bancaria a disputa mesmo tendo de enfrentar o peemedebista Júnior Mochi.

Em espera

Já quase no término do mandato, o deputado estadual Antônio Carlos Arroyo (PR) aguarda com expectativa sua indicação para o TCE (Tribunal de Contas do Estado). Sua ida à Corte, no entanto, ainda depende de negociações entre o governador André Puccinelli (PMDB) e o conselheiro José Ricardo Cabral, que já pode solicitar sua aposentadoria antes mesmo de completar os 70 anos. Como André reafirmou o compromisso de abrigar o amigo na Corte de Contas, a vaga deve ser sua, até porque o deputado sempre foi leal ao governo do PMDB.

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