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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Ego

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12/11/2014 06h21

Conjuntura – Williams Araújo

Ego

Se aparecer em 1º lugar na preferência popular para voltar a administrar Campo Grande servir de consolo, o governador André Puccinelli (PMDB) vai deixar o cargo feliz da vida. Embora tenha muita coisa para acontecer até 2016, a pesquisa em questão não pode ser desprezada, muito menos por aqueles que estão de olho na principal cadeira do Paço Municipal.
Vale lembrar também que André deixa o governo com excelente aprovação dos sul-mato-grossenses.

Corrida maluca

Enquanto André lidera essa futura corrida à prefeitura da Capital, outros nomes aparecem bem na preferência do eleitorado campo-grandense. Os destaques ficam por contado deputado estadual reeleito, Marquinhos Trad (PMDB), do vereador e deputado federal eleito, Zeca do PT, e até do prefeito cassado, Alcides Bernal (PP).
O estranho nessa pesquisa é a ausência do ex-prefeito Nelsinho Trad (PMDB), que deixou o cargo a menos de 2 anos.

Pela fé

Religioso, Herculano Borges (PSC) deve fazer seguidas novenas a favor de um sim de Zé Teixeira (DEM) ao convite do governador eleito, Reinaldo Azambuja (PSDB), para integrar sua equipe de governo. Caso ele aceite, o vereador assume a vaga do democrata na Assembleia.
Integrante da tropa de choque do projeto tucano, Zé Teixeira poderá comandar o agronegócio, área que ele conhece de cor e salteado. Além disso, soma mais um ponto a seu currículo.

Susto

TRE (Tribunal Regional Eleitoral) resolveu dar uma canetada em grande parte dos eleitos de MS ao reprovar suas contas de campanha. Estão incluídos nesse pacote metade dos eleitos para a Assembleia Legislativa, três deputados federais e senadora eleita.
Como o órgão deu prazo para que eles apresentem suas defesas, fica fácil concluir que, no fritar dos ovos, todos irão escapar ilesos dessa guilhotina, embora não custa nada esperar o resultado final.

Espreita

Mais um indicado do governador André Puccinelli pode chegar ao TCE no apagar das luzes. Tudo vai depender da habilidade do italiano em convencer José Ricardo Cabral a vestir o pijama mais cedo. E quem está alvoroçado com essa possibilidade é Edson Giroto, que abriu mão de sua reeleição para ajudar o padrinho a concluir bem o governo.
Nesse caso, sua ida à Corte de Contas seria um prêmio por essa renúncia. Até o momento, no entanto, são só especulações.

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