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18/05/2015 06h54

Conjuntura – Williams Araújo

Os últimos acontecimentos políticos em Campo Grande, com perdas irreparáveis da credibilidade de alguns figurões, motivam, até certo ponto, pré-candidatos que estavam, digamos assim, queimados perante a opinião pública, mas de certo modo esfria ainda mais o interesse do eleitorado.

Por causa disso, até o desgaste notório do chega a ser esquecido pelos caciques da legenda que apostam em um revés político em 2016.

Proveito

Filiado ao PR, mas com DNA peemedebista, o ex-deputado federal Edson Giroto é visto pelo ex-governador André Puccinelli (PMDB) como favorito na disputa pela prefeitura da Capital, ano que vem. O italiano acha que o clima é favorável ao seu pupilo político por causa do descrédito dos atuais mandatários.

Hoje secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Giroto e André pensam em tirar proveito da situação de instabilidade administrativa para capitalizar politicamente em favor de seu grupo.

Não quer

Vice-presidente da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Onevan de Matos (PSDB) nunca esteve tão desinteressado assim em eleições municipais como agora, mesmo diante do quadro favorável a ele em Naviraí, cidade administrada pelo sobrinho Léo Matos (sem partido).

O tucano tem se dedicado mais a atender as suas bases eleitorais no Parlamento estadual por meio da liberação de emendas, não apenas para o município mas para toda a região.

Pré-pauta

Se preparando para mais uma mobilização nacional, a “Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios”, o presidente da Assomasul, Juvenal Neto (PSDB), participa nesta segunda-feira do “1º Encontro das Associações Estaduais de Municípios”, em Goiânia (GO), onde debaterá entre outros assuntos, o FEX (Fundo de Apoio às Exportações); o Papel da Sudeco no Desenvolvimento dos Municípios e a Infraestrutura Intermodal do Centro-Oeste.

Os debates ocorrem a partir das 8 horas no Crystal Plaza Hotel, com término previsto para o meio dia.

No vermelho

Aliás, os prefeitos não apenas sul-mato-grossenses, mas de todo o País, vivem em uma tremenda sinuca de bico por conta da péssima política econômica adotada pela presidente Dilma Rousseff. As constantes quedas da receita em decorrência das isenções fiscais à indústria automotiva e a outros setores da economia acabaram engessando os agentes públicos.

Para piorar a situação, os cortes no Orçamento da União devem agravar ainda mais a crise nos municípios.

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