21.3 C
Dourados
sexta-feira, 26 de abril de 2024

Segredo

- Publicidade -

18/11/2014 06h21

Conjuntura – Williams Araújo

Segredo

A população de Mato Grosso do Sul vive a expectativa não só das festas de fim de ano, mas também quanto ao estilo de governo a ser implantado por Reinaldo Azambuja (PSDB) a partir de 1º de janeiro. Eleito por expressiva maioria de votos, o tucano tem dado pistas de que vai fazer uma gestão com completa transparência de suas ações e, sobretudo, uma administração com foco no ser humano.
Deverá promover um novo jeito de fazer política em terras sul-mato-grossenses.

Sinais

Mistérios rondam a política campo-grandense nesses últimos dias. A onda de greves e aumentos enfrentados pelo prefeito Gilmar Olarte (PP), nesses últimos dias, parecem tão pequenos diante de um tsunami que pode estar a caminho. Cheiro de traição começa a impregnar os ares da Capital, vindo especialmente de endereço nobre da cidade Morena.
Alguns mais afoitos chegam a afirmar que ‘fumaçinha’ está sendo preparada para sair de chaminé e dar a notícia

Favorito (?)

Independentemente do tamanho da bancada peemedebista, a candidatura do deputado estadual Júnior Mochi à presidência da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul é legitima. Além de sua postura parlamentar exemplar, o deputado transita fácil nos demais partidos, inclusive no PT, que fará oposição ao governo de Reinaldo Azambuja (PSDB) a partir de janeiro.
Não é à toa que Mochi é líder do governo de André Puccinelli (PMDB) na Casa. A sorte está lançada.

Por tabela

Aliás, a cúpula do PMDB nega que tenha incluído na barganha para integrar a base aliada do governo de Reinaldo Azambuja as presidências da Assembleia Legislativa e a da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) em 2015.
A Assembleia escolherá o novo presidente em dezembro deste ano, enquanto a Assomasul em janeiro, quando o prefeito de Anastácio, Douglas Figueiredo (sem partido) será substituído.

Fogo amigo

Acuado, o Conselho de Administração da Petrobras resolveu agora se vingar, ao encaminhar pedido de abertura de ação civil contra 15 barnabés graduados da empresa — incluindo José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da estatal, e Nestor Cerveró, o amigo do peito do senador Delcídio do Amaral PT-MS).
A queixa deve-se à polêmica compra em 2006 da refinaria de Pasadena, no Texas, responsável por um rombo de US$ 792,3 milhões.

Veja também

- Publicidade -

Últimas Notícias

- Publicidade -
- Publicidade -

Últimas Notícias

Jogo Responsável no Brasil

- Publicidade-
Verified by MonsterInsights