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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Sem solução

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17/01/2015 07h21

Conjuntura – Williams Araújo

Sem solução

Uma batata quente está a queimar as mãos do prefeito da Capital, Gilmar Olarte (PP). Além dos problemas que ele enfrenta por conta da crise financeira, o Ministério da Saúde está cobrando R$ 8,2 milhões investidos em programa de gerenciamento da saúde que nunca funcionou.
O Gisa, como é conhecido, foi implantado na gestão de Nelsinho Trad (PMDB), mas o dinheiro investido foi parar no ralo. Essa herança maldita ainda vai dar muito ‘pano pra manga’.

Mala pronta

O vereador Elizeu Dionísio (SDD) começa a arrumar o terno para sua posse em Brasília. Primeiro suplente na coligação que elegeu Márcio Monteiro (PSDB) a deputado federal – atual secretário de Fazenda do governo de Reinaldo Azambuja (PSDB), pode herdar o mandato inteiro caso o titular da vaga siga depois para o Tribunal de Contas do Estado.
Mas isso, no entanto, vai depender de muita conversa e amarrações políticas até as eleições municipais do ano que vem.

Não vingou

A resolução emitida pelo Partido dos Trabalhadores proibindo uma união com o PSDB acabou virando água. Vice na chapa encabeça pelo tucano Juvenal Neto, de Nova Alvorada do Sul, Erney Barbosa (PT), de Jardim, foi enfático ao rechaçar a ordem do seu partido. Para ele faltou sensibilidade e diálogo da direção petista com os prefeitos.
Afinal, segundo ele, a Assomasul não é partidária e deve congregar a todos, sem distinção de siglas e ideologias.

Castigo

Em alta no partido por conta da votação recorde obtida para deputado federal nas eleições de 2014, Zeca não digeriu bem a união do PT com PSDB, Democratas e PPS na eleição da Assomasul. Inconformado, disse que vai pedir à direção estadual que puna os insurgentes por entender que houve uma grave agressão à autoridade partidária.
A reunião do partido que vai discutir o assunto será no dia 28 de fevereiro. Se depender do agora deputado federal, ninguém ficará impune.

Canudo

Depois de bater de frente com a Assembleia Legislativa sobre a indicação do deputado Antônio Carlos Arroyo (PR), O TCE agora quer barrar outro nome aprovado por aquele poder. Desta feita, é com a indicação do atual presidente do Poder Legislativo, Jerson Domingos (PMDB), que também foi parar na Justiça. Os motivos, no entanto, são bem diferentes.
Contra Jerson pesa a falta de um diploma de curso superior, sobre o qual a Corte não abre mão por ser uma exigência legal.

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