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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Tempo curto

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23/07/2014 06h21

Conjuntura – Williams Araújo

Tempo curto

Apesar de apertar o passo neste último ano do seu governo, André Puccinelli (PMDB) admitiu que vai deixar algumas obras inacabadas. Ele garantiu, no entanto, que o dinheiro para a conclusão de todas elas ficará no Caixa do Tesouro à disposição do seu sucessor.
Por ter lançado o projeto ‘MS Forte 2’ em tempo tão exíguo, ficou humanamente impossível terminá-las. Em razão disso, elencou as prioritárias a ser entregues até o dia 31 de dezembro.

Reserva

Torcedor fanático do Santos, André Puccinelli se mostrou reticente com o retorno de Dunga ao comando da Seleção Brasileira. Embora exaltasse as qualidades do treinador, acredita que o momento era que outro técnico fosse chamado para promover a renovação tão aguardada pelo torcedor brasileiro.
Voltando à política, disse que ainda não foi chamado para gravar o programa do correligionário Nelsinho Trad (PMDB). Certamente, ‘sua hora vai chegar’, como diz trecho de música.

Dureza

Fora da disputa, o italiano deverá usar seu prestígio junto à população sul-mato-grossense para apoiar os candidatos do seu grupo. Garantiu, porém, que nesse apoio não está incluída a questão econômica, ou seja, grana, faz me rir, vil metal e por aí vai. Quem tinha tal pretensão, já deve estar buscando outros meios para chegar até o final da corrida eleitoral.
E olha que é preciso uma boa quantia para que cada um consiga lutar efetivamente por uma das vagas.

Quase lá

Por pouco, o presidente da Assembleia Legislativa não senta na cadeira mais importante do Parque dos Poderes. Mesmo com autorização concedida para a viagem, o governador desistiu de se deslocar até os EUA e acabou frustrando Jerson Domingos (PMDB) de comandar por alguns dias a administração do Estado.
Outra oportunidade, pelo jeito, não vai existir. O italiano fincará o pé por aqui para acelerar as obras do Aquário, menina dos olhos da sua gestão.

Sem crédito

Já tem candidato reclamando da pouca credibilidade da política e dos políticos junto ao eleitorado sul-mato-grossense. Mesmo entre aqueles que buscam o primeiro mandato, as dificuldades também existem. Na maioria das vezes, as pessoas não querem conversa e jogam na cara do candidato o ceticismo que elas têm em relação a eles.
Diante de tal constatação, quem não tiver poder de persuasão e um discurso bem afiado, está literalmente frito.

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