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sábado, 27 de abril de 2024

Três são condenados a 189 anos de prisão por triplo homicídio

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22/08/2014 06h23

Douradosagora

O Tribunal do Júri condenou a um total de quase 189 anos de prisão, três dos quatro homens que participaram do homicídio de três douradenses. Foram condenados, Dirceu Vasques a 63 anos e nove meses; Iedson da Silva Graça, o “Zé Goré”, a 63 anos de cadeia e Marcos Aurélio da Silva, conhecido como “Marquinhos”, a 72 anos e três meses de reclusão; este último está foragido desde a época dos crimes. O empresário, Júnior de Souza Pereira será julgado separadamente. De acordo com a Justiça, ele está sendo acusado de ser o mandante dos crimes.

Conforme noticiou o Douradosagora, eles foram denunciados por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. As vítimas foram Maicon Hélio Marques Lavandoski; o pai dele, José Elio Lavandoski e Manoel Leal de Araújo.

O caso

De acordo com o Ministério Público, Júnior e Marcos, com o auxílio de Iedson e Dirceu, teriam atraído as vítimas para uma empresa de um dos acusados que fica próximo a uma universidade da cidade, onde armaram uma emboscada para cometer os assassinatos.

Ainda de acordo com o MPE, os acusados imobilizaram as três vítimas, levaram para uma mata, que fica atrás de um pesqueiro de propriedade do sogro de Júnior, onde teriam matado e enterrado os três corpos. O crime teria acontecido no início de setembro, mas os corpos só foram encontrados dois meses depois, nos dias 17 e 18 de novembro, já em avançado estado de decomposição.

O MPE também acusa Marcos e Júnior de manter negócios ilícitos com uma pessoa identificada como Acácio, de quem seriam credores de dívidas decorrente do tráfico de drogas e também financiamento de veículo.

A morte de Manoel e Maicon, teria sido acertada entre os acusados, depois de um desentendimento por conta de uma dívida que Júnior teria contraído em seu nome em favor de Acácio. Júnior e Marcos teriam contratado Iedson e Dirceu para executarem os assassinatos.

Os quatro estão sendo denunciados pelo MPE, Acusados de homicídio qualificado, por motivo torpe, em forma de execução, pelo meio cruel e uso de recursos que dificultaram a defesa das vítimas e também por ocultação de cadáveres.

O crime teria acontecido no início de setembro de 2010, mas os corpos só foram encontrados dois meses depois, nos dias 17 e 18 de novembro, já em avançado estado de decomposição.Foto: Arquivo

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