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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Oposição pede suspensão de contratos da prefeitura da Capital

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04/08/2015 08h03 – Atualizado em 04/08/2015 08h03

Bancada de oposição pede suspensão de contratos da prefeitura da Capital

A bancada de oposição da Câmara Municipal, formada pelas vereadora Luiza Ribeiro (PPS) e Thais Helena (PT) e pelos vereadores Alex (PT), Paulo Pedra (PDT), Cazuza (PP) e Ayrton Araújo (PT), se reuniu na tarde de ontem e resolveram tomar providencias legais em relação aos fatos que vem sendo noticiados e investigados pela Policia Federal, Controladoria Geral da União e Receita Federal, na operação Lama Asfáltica que envolve empreiteiros, políticos e funcionários públicos e o desvios de milhões de reais dos cofres públicos.

A bancada de oposição vai aguardar pronunciamento oficial do Presidente da Câmara de Vereadores, Mário Cesar (PMDB), em relação ao envolvimento da Câmara de Vereadores com a cassação do Prefeito Alcides Bernal em conluio com os empresários João Amorim e João Roberto Baird, conforme denúncias fartamente exibidas pelos meios de comunicação.

Vão solicitar audiência com o Procurador de Justiça do Ministério Público Estadual, Dr. Humberto Brittes para esta terça-feira (4), quando será solicitada imediata providencia para suspensão dos contratos firmados entre as empresas do empresários João Amorim e João Roberto Baird, além de outras empresas que integram o sistema de corrupção implantado na Prefeitura de Campo Grande e a imediata exoneração dos funcionário públicos que estão sendo indiciados pela Policia Federal.

Ao Procurador será solicitado ainda imediato aprofundamento em relação ao processo de cassação do Prefeito Alcides Bernal e o envolvimento da quadrilha. Também irão solicitar, da mesma forma, à Prefeitura imediata suspensão do contratos e exoneração dos servidores e peticionar na 2ª Vara de Direitos Difusos, Juiz David de Oliveira, para que seja juntado aos autos da ação popular que pede a anulação do decreto de cassação de Alcides Bernal, todo inquérito, inclusive relatórios da Policia Federal, CGU, Receita Federal, e outras provas que houver sobre o arranjo criminoso para ascensão ao cargo do Prefeito de Gilmar Olarte, em março de 2014, arquitetados por políticos e empresários.

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