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sexta-feira, 26 de abril de 2024

CPMI ouve acusados de envolvimento direto com Cachoeira na quinta-feira

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20/05/2012 07h39 – Atualizado em 20/05/2012 07h39

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira começa nesta semana (21 a 25) a ouvir os depoimentos públicos dos acusados de envolvimento direto com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

Eles foram pegos pelas operações Vegas e Monte Carlo da Polícia Federal. O depoimento de Cachoeira depende de decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello, que só deve divulgá-la nesta segunda-feira (21).

Na quinta-feira (24), os deputados e senadores da comissão ouvirão seis pessoas, a maioria presa pela Operção Monte Carlo. Entre os convocados, está o sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, conhecido como Dadá, que seria ‘espião’ do grupo.

Os inquéritos policiais atribuem à organização, entre outros, os crimes de contrabando, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, peculato, violação de sigilo e formação de quadrilha.

O início dos depoimentos está marcado para as 10h15, na sala 2, da Ala Nilo Coelho, do Senado.

Veja a lista dos convocados:

Idalberto Matias de Araújo – Sargento da Aeronáutica conhecido como Dadá, é acusado de ser ‘espião’ do grupo. Também é suspeito de arregimentar policiais federais, civis e militares para as atividades criminosas, além de atuar na promoção dos sites de aposta eletrônica da organização e nas frentes de fechamento de bingos rivais, tudo isso de acordo com o requerimento de convocação aprovado pela CPI. Também foi flagrado pela Polícia Federal em conversas com parlamentares, no curso da operação Monte Carlo, que acabou por prendê-lo.

Lenine Araújo de Souza – Preso pela operação Monte Carlo, é apontado como integrante da organização comandada por Carlinhos Cachoeira. De acordo com os requerimentos de convocação, Lenine era gerente do jogo do bicho e responsável pela contabilidade do grupo.

Jairo Martins de Souza – Apontado nas investigações como envolvido nas atividades ilícitas praticadas pela organização criminosa. Segundo o requerimento de convocação aprovado pela CPI, era considerado um dos ‘espiões’ do grupo.

José Olímpio de Queiroga Neto – Apontado pela Polícia Federal como membro da organização criminosa. De acordo os requerimentos de convocação, ele seria o gerente da organização no Entorno do DF e um dos responsáveis pelo pagamento de propina a agentes públicos. Também foi preso pela Operação Monte Carlo.

Gleyb Ferreira da Cruz – Preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, Gleyb é apontado como laranja de empreendimentos de Cachoeira. De acordo com os requerimentos de convocação, Gleyb aparece nas conversas interceptadas como elo entre Cachoeira e o delegado da polícia federal Deuselino Valadares, também preso.

Wladimir Henrique Garcez – Preso pela operação Monte Carlo, da Polícia Federal, o ex-vereador é apontado como um dos principais colaboradores da organização criminosa supostamente comandada por Cachoeira. De acordo com os requerimentos de convocação, Wladimir seria facilitador do grupo junto a (Agência Câmara de Notícias)

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