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sexta-feira, 26 de abril de 2024

ECA assegura o desenvolvimento de crianças e adolescentes há 28 anos

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17/07/2018 12h04 – Por Lei 8069/90, Ministério Público Federal e Fundação Abrinq

Promulgado há 28 anos, no dia 13 de julho de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) tem sido um dispositivo essencial para garantir os direitos fundamentais e assegurar a proteção de quem ainda não completou a maioridade.

Ao longo do tempo, a legislação brasileira sempre cuidou, de uma forma ou de outra, dos direitos da criança e do adolescente, mas foi só na Constituição Federal de 1988 que foi introduzida a diretriz de proteção integral e de reconhecimento do direito dessa população.

Mas foi o ECA que regulamentou os preceitos internacionais dos direitos da criança e do adolescente.

Em 1990, foi a ECA foi promulgada, um ano após a Convenção do Direito das Crianças da Organização das Nações Unidas (ONU).

O que diz o ECA?

Com esse marco regulatório, ficou determinado que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar aos jovens o direito a saúde, educação, cultura, lazer, entre outros direitos.

O texto também destaca a obrigatoriedade de proteger as crianças e os adolescentes de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. No ECA, há ainda regras para combater o trabalho infantil e a exploração sexual.

O que o estatuto fala dos adultos?

O texto também define como deve ser a atuação da família no processo de desenvolvimento da criança e do adolescente.

Diante da violação de direitos, como negar acesso a educação e saúde ou em caso de maus tratos, o Conselho Tutelar tem o poder de suspender o poder do responsável sobre o menor.

Esgotadas todas as opções, o Estado tem o dever de prover esses cuidados, encontrando uma família substituta definitiva, por adoção, ou provisória, concedendo a tutela ou guarda, mediante decisão judicial.

Prioridade

Para assegurar os direitos de crianças e adolescente, o estatuto estabelece que serviços de saúde são obrigados a dar prioridade ao atendimento a esses cidadãos, que também devem receber socorro em primeiro lugar em caso de acidentes de trânsito, incêndio e demais situações de emergência.

Estatuto é fundamental para evitar que direitos das crianças e adolescentes sejam ignorados - Foto: Foto: Arquivo EBC

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