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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Copa pode servir como exemplo para aviação regional

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21/09/2014 20h00

Cerca de 18 milhões de pessoas circularam pelos 21 terminais aéreos que atenderam demandas da competição disputada no Brasil.

A experiência dos aeroportos brasileiros que serviram à Copa do Mundo pode ser utilizada como exemplo para a gestão dos aeroportos regionais, segundo a Secretaria de Aviação Civil (SAC).

Com baixo índice de atrasos, a prestação de serviços aeroportuários durante o período de disputa da competição foi considerada um sucesso.

“É importantíssimo integrar todos os órgãos públicos. Isso foi uma lição importantíssima para nós na realização da Copa do Mundo e de eventos anteriores, como Jornada Mundial da Juventude, Rio+20 e Copa das Confederações”, declarou o diretor de Gestão Aeroportuária da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Paulo Henrique Possas, em evento sediado em São Paulo.

No intervalo entre 10 de junho e 15 de julho, dois dias antes e dois dias depois da competição, 17,8 milhões de pessoas circularam pelos 21 terminais aéreos que atenderam as demandas da competição disputada no Brasil.

O índice médio de atrasos superiores a 30 minutos nas partidas foi de 6,94% entre 10 de junho e 15 de julho, um índice muito semelhante ao europeu.

Iniciativa privada

Segundo a Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos (Aneea), o aumento na capacidade de investimentos para atender a demanda de novos passageiros foi a principal diferença apontada pelas operadoras de aeroportos em razão da transferência da operação de terminais para a iniciativa privada.

Cerca de R$ 1 bilhão foi investido em melhorias de toda série tais como ampliação e reformas de teminais e alargamento de pistas até a Copa do Mundo, de acordo com dados utilizados pela Aneea.
(Secretaria de Aviação Civil)

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