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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Entidades cobram retomada da economia

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06/03/2015 16h25 – Atualizado em 06/03/2015 16h25

Entidades cobram retomada da economia

Sindicalistas de Mato Grosso do Sul e a Força Sindical Regional MS estão somando força com entidades nacionais (associações, sindicatos e centrais sindicais) que reclamam das elevadas taxas de juros, do câmbio e pedem a desoneração de impostos e a preservação dos direitos sociais e trabalhistas.

“A economia brasileira está atravessando um período muito delicado e é preciso que o governo tome as rédeas a situação e resolva os problemas da melhor maneira possível, sem prejuízo para a economia ou que ameacem o emprego nos setores diversos, especialmente na indústria e no comércio”, afirmou hoje pela manhã Idelmar da Mota Lima, coordenador da Força Sindical MS e presidente da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul – Fetracom/MS.

Um documento assinado por 39 associações, lideradas por Abimaq (Associção Brasileira de Máquinas e Equipamentos), Força Sindical, CUT, CTB e UGT, denuncia a ‘destruição’ da indústria e pede a redução dos juros, desoneração de impostos e a manutenção dos direitos sociais e trabalhistas.

Industriais brasileiros costuram com as centrais sindicais um texto conjunto, batizado “Manifesto da Coalizão Capital-Trabalho para a Competitividade e o Desenvolvimento”, para pedir foco das políticas públicas ao setor. O manifesto, a ser anunciado neste mês, será endereçado à presidente Dilma Rousseff, ao Congresso e aos governadores, mas também cita os ministros da Fazenda, do Planejamento e do Desenvolvimento.

Adauto Cândido de Almeida, diretor da Força Sindical MS disse que o movimento sindical brasileiro está preocupado com o “descaminho” da economia brasileira. Ele disse que a central tem acompanhado de perto o desempenho de setores como indústria, comércio e serviços e tem observado o “nervosismo” desses setores com a condução da economia.

Para o diretor da central, o governo brasileiro precisa agir com seriedade e competência para voltar a colocar o País no eixo do desenvolvimento e acabar com esse clima de insegurança que impera hoje em todos os Estados, por conta dos descaminhos da economia.

O presidente nacional da Força Sindical, Miguel Torres, diz que o manifesto conjunto tem o objetivo de aumentar a pressão por mudanças. “O País está afundando e não adianta cada um tentar se salvar. Estamos no mesmo barco. Então, juntos, podemos ter uma mensagem mais forte de apelo”, afirma.

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