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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Bate-rebate

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08/10/2014 06h22

Conjuntura – Williams Araújo

Bate-rebate

O clima ficou tenso ontem na Assembleia Legislativa, onde os deputados do PT e do PSDB bateram boca por causa da paternidade da corrupção na Petrobras. Ou seja, ninguém quer assumir o rombo na estatal brasileira, que, aliás, já foi uma das mais rentáveis do mundo.
Quem ateou fogo na Casa foi o tucano Márcio Monteiro, que teve o aval do democrata Zé Teixeira (DEM). Os petistas Pedro Kemp, Amarildo Cruz e Cabo Almi reagiram duro. É apenas o começo do segundo turno.

Recordista

Na coluna de ontem, lembramos que Grazielle Machado (PR) foi a única com origem no Legislativo Municipal que alçou voo rumo à Assembleia Legislativa com sucesso. Os demais sucumbiram pelo caminho. Já o ex-governador Zeca do PT foi quem deu o pulo mais alto.
O vereador bateu o recorde de votos e conquistou a primeira das oito vagas da Câmara Federal.

Salto alto

Reeleita no último domingo, a deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB) comemorou muito o resultado da votação e dividiu a sua vitória com a sua equipe de campanha e eleitores.
“Obrigada aos 23.532 eleitores que hoje depositaram na urna seu voto de confiança. Voto este, que nos reelegeu como deputada estadual. Obrigada a toda equipe 70000, equipe de grandes guerreiros, parceiros, que não mediram esforços para defender o nosso nome por todo o Estado”, festejou, ao prometer honrar cada voto com muito trabalho.

Ruptura

Do mesmo jeito que começou a campanha eleitoral deste ano rumo ao governo de Mato Grosso do Sul, o PMDB continua dividido em duas correntes, ou seja, uma apoia a candidatura de Delcídio do Amaral (PT) e a outra Reinaldo Azambuja (PSDB).
Em outras palavras, o governador André Puccinelli e o presidente da Assembleia, Jerson Domingos, querem o petista no governo do Estado, enquanto que o candidato derrotado, Nelsinho Trad, e o senador Waldemir Moka preferem o tucano. Quem tiver mais “garrafas” pra vender, sairá vitorioso no dia 26 de outubro.

Largada 2

No ninho tucano, por enquanto, o momento é de articulações políticas entre Reinaldo Azambuja e lideranças de outros partidos visando uma possível aliança no segundo turno das eleições. No QG político, a ordem é colocar a campanha nas ruas na próxima quinta-feira, quando alguma coisa já deve estar amarrada.
Do lado do PMDB, André Puccinelli deve conversar com a presidente Dilma para traçar metas em favor da candidatura petista em nível nacional e estadual.

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