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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Boca de siri

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24/02/2015 06h21

Conjuntura – Williams Araújo

Boca de siri

A cúpula peemedebista não revela nem sob tortura o teor das discussões sobre o posicionamento do partido em relação às eleições municipais de 2015. Está claro que o negócio é sondar a área e observar as chances que a sigla tem para emplacar seu candidato.

Com retorno ao cenário político mais cedo do que se esperava, o ex-governador André Puccinelli deve puxar a fila entre os prováveis candidatos da legenda à sucessão na Capital. Até pesquisa extemporânea o aponta nessa direção.

Guerra fria

Uma vez inserido novamente nas discussões da política estadual, o italiano parece que está com todo gás para se defender e, ao mesmo tempo, contestar as cutucadas dos adversários. Para isso, tem contado com uma mídia generosa a seu favor e, de dentro de sua trincheira, tem disparado farpas e ironias quando se sente encurralado.

A última foi enfatizar que seu sucessor possui uma equipe inexperiente. A resposta do tucano veio na bucha: ‘a sua era esperta demais’. Pra bom entendedor….

Arredio

Experiente, André Puccinelli preferiu não dar muito detalhe da reunião de ontem com os correligionários. Á imprensa, na saída do encontro misterioso, jurou de pés juntos que não disputará à sucessão do prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP). Citou como opções o ex-prefeito Nelsinho Trad e o deputado estadual Marquinhos Trad.

Coincidentemente, justamente os dois rebeldes que podem seguir o mesmo caminho do irmão, o ex-deputado federal Fábio Trad, que deixou o partido.

Lavagem

Aliás, na lavagem de roupa suja do PMDB os principais caciques da legenda já agendaram para 21 de março o novo encontro. Desta vez, vão reunir dirigentes de todos os diretórios municipais para tratar definitivamente das eleições do ano que vem.

Afinal, o partido vai trabalhar para reeleger a maioria dos prefeitos, além de se esforçar para voltar ao comando da prefeitura da Capital, onde reinou por mais de uma década.

Chapa quente

No irmão Mato Grosso, o Gaeco não teve dó e nem piedade do ex-presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD), e o mandou para a cadeia. Nem seus 20 anos à frente do Legislativo mato-grossense foram suficientes para evitar que ele conhecesse por dentro um camburão da PM. Seus colaboradores mais próximos também foram encarcerados.
A repercussão nacional do caso deve colocar uma ‘pulguinha’ atrás da orelha dos políticos que manipulam dinheiro público.

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