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“Que cara você quer dar para sua vida?”, em Dourados e capital

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03/04/2013 07h52 – Atualizado em 03/04/2013 07h52

Douradosagora

A psicopedagoga, psicóloga, gestalt-terapeuta, especialista em casal, família e hipnoterapia clínica, Dilma A. Matos Caetano traz para Dourados e Campo Grande o Workshop teórico-vivencial “Que cara você quer dar para sua vida?”. Em Campo Grande, o curso acontece dia 6 de abril, e em Dourados, dia 20 de abril, das 14h30 às 18h30.

O curso tem o objetivo de ser uma experiência de conexão com sua ancestralidade e consigo mesmo(a), através da energia que vibra em seu coração. Esse trabalho protege o autossegredo e possibilita despertar para o melhor da pessoa, através de vivências integrativas.

“Nas andanças nessa viagem, que é a vida, acabamos acumulando bagagens e nos sentindo sobrecarregados, confusos, irritados, sem energia, paralisados, desconectados. Nessa jornada, lançaremos um olhar na estrada percorrida, liberando, organizando, ampliando, fluindo, integrando…”, explica convite do workshop.

O wokshop acontece, em Campo Grande, no dia 6, na Aravinda Espaço de Yoga – à Rua Cândido Mariano, 2.202 – Fundos. Já em Dourados, no Espaço Jayanti de Terapia Holística, à Rua Major Capilé, 1.885, na Galeria Weimar Junior, sala 15. O custo, simbólico, é de R$ 50,00. As incrições, ou maiores informações, através do e-mail: [email protected] ou nos telefones: (67) 9142-6659/8116-8224

Dilma Caetano

A facilitadora do workshop “Que cara você quer dar para sua vida?”, Dilma A. Matos Caetano, douradense, é psicopedagoga, psicóloga gestalt-terapeuta, especialista em casal, família e hipnoterapia clínica, além de Facilitadora de Constelação Familiar (em formação), com Consultório em Campo Grande e Dourados.

“Nasci aqui em Dourados e quando pequena, brinquei com bonecas feitas a partir da criatividade da minha mãe e de minhas irmãs mais velhas, subi em árvores, brinquei de roda na escola, de amarelinha, aprendi a andar de bicicleta em um rua empoeirada, cresci, me tornei mulher e mãe, ri, chorei, aprendi, me mudei… Hoje moro em Campo Grande”.

Atualmente graduada em Pedagogia, com pós em psicopedagogia, deu aulas na educação infantil. Mais tarde, estudou espanhol e foi convidada a dar aulas em algumas escolas para crianças de várias idades. “Gostava do que fazia, mas faltava algo, faltava paixão. Então, fui fazer uma especialidade em psicopedagogia e me encantei por Freud e pela psicanálise”.

Dilma explica sua trajetória na descoberta fascinante da psicologia. “O primeiro presente que recebi da psicologia foi a percepção de que tudo que acontecia na minha vida, era minha responsabilidade. Se alguém me sobrecarregava, era porque eu permitia. Compreender isso mudou a direção do meu olhar para a vida: eu não era mais ‘vítima’ de ninguém e, sim, de mim mesma, de minhas escolhas”.

Empolgada com as novas possibilidades, ela e mais duas amigas da formação, montaram o NAP- Núcleo de Atendimento Psicopedagógico. “Esse trabalho me permitiu ver, de forma mais abrangente, as implicações familiares no contexto escolar, percebi sofrimento em nossas crianças e em seus pais e porque não dizer, em todos os envolvidos no processo, incluindo a mim, enquanto profissional, auxiliar no desenvolvimento da criança no processo ensino-aprendizagem”.

Quanto mais Dilma se dedicava a esse trabalho, mais crescia sua impotência diante de exigências que faziam parte de um contexto, que estava, segundo a psicopedagoga, enroscado em seu modo de realizar as tarefas propostas, bem como nas próprias tarefas e não nas crianças que chegavam até o NAP. As dificuldades encontradas na estrada profissional e os dramas da vida pessoal, a levaram até a psicologia e em seguida para a Gestalt-terapia. “Daí em diante, conforme vivi a vida, suas nuances me apontaram novos caminhos. Assim, me especializei em casal, família e sistemas íntimos e antes mesmo de concluir, iniciei a especialidade em Hipnose Clínica, que me oportunizou conhecer um pouco das muitas psicologias, dentro elas, a hipnose aplicada à psicoterapia de Milton Erickson e a psicologia integral”.

Atualmente, a psicóloga encontra-se envolvida com a Constelação Familiar Sistêmica, organizada por Bert Hellinger. “Hoje, terminando essa formação como facilitadora, já me vejo com um pé dentro da especialidade em Saúde Quântica. Isso me faz lembrar o que ouvi de um lindo ser humano, professor e gestaltista: que o cliente, em um trabalho psicoterapêutico, só pode chegar até onde foi seu terapeuta. Isso me calou fundo, ampliando mais ainda meu comprometimento com as pessoas com as quais sou convidada a trabalhar. Olhando o caminho percorrido, percebo que tudo que experimentei e senti, me sensibiliza, me faz um ser humano mais integrado e com isto “enquanto curo ao outro, curo a mim mesma”.

Na época, 2010, Dilma Caetano estava desenvolvendo um trabalho com Grupos de Crescimento em Campo Grande, quando teve a ideia de realizá-los na capital, “onde foi amorosamente acolhida”, conta ela.

“Entre os participantes, estava minha mãe, minha irmã com o marido e a filha, meu irmão, minhas duas cunhadas, irmãs do meu primeiro marido, amigos e amigas e amigos dos meus amigos. Nossos encontros eram pautados por leitura comentada de um livro que nos fazia refletir sobre sentimentos, pensamentos e ações, que expressavam nossas sombras e luzes”.

O Grupo de Crescimento, influenciado pela proposta sistêmica e pelo livro estudado em 2012, “O Despertar para uma nova consciência”, do Eckhart Tolle, passou a chamar “Círculos de Crescimento para o Despertar da Consciência”. “Como facilitadora deste projeto, neste ano de 2013, além dos Círculos de Crescimento, que acontecem nas sextas-feiras, das 19h30, às 21h, nasceu a ideia de trabalhar com temas específicos em workshops teóricos-vivenciais aqui, em Campo Grande, nas cidades vizinhas e onde mais a vida sugerir, criando assim novas possibilidades de “encontro”.

A psicóloga explica como surgiu o projeto do curso: “O primeiro tema desse projeto emergiu de uma conversa com uma amiga sobre a vida e suas nuances, sobre possibilidades e sobre o que gostaria de mudar em minha própria vida. Então, me perguntei: que cara eu quero dar pra minha vida? Daí pra frente foi sentir, pensar e estruturar e como último passo, voltar a perguntar para fora, para o outro, para você: “Que cara você quer dar para sua vida?”.

Psicóloga Dilma Caetano traz para  Campo Grande e Dourados o Workshop teórico-vivencial nos dias 6 e 20 de abril, respectivamente

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