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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Moradores cobram semáforo e proteção em canaleta perto de escola

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Problemas antigos continuam tirando o sossego de famílias residentes na região do Jardim Clímax: insegurança no trânsito, que inclui riscos para quem atravessa trecho da Rua Antônio Emílio de Figueiredo sobre canaleta a céu aberto

Por: Maria Lucia Tolouei – 28/07/2016 08h38

fotos e vídeo: Cido Costa/Douradosagora

Problemas antigos continuam tirando o sossego de famílias residentes na região do Jardim Clímax: insegurança no trânsito, que inclui riscos para quem atravessa trecho de rua Rua Antônio Emílio de Figueiredo.que passa sobre canaleta sem proteção onde corre água a céu aberto.

Segundo o aposentado Isaías Alves de Oliveira, de 70 anos, que mora naquela rua há 43 anos, a região ganhou inúmeras benfeitorias que contribuíram para valorizar os imóveis e outros investimentos.

No entanto com a implantação da Via Parque, que liga dois extremos da cidade, a insegurança no trânsito é grande especialmente para milhares de estudantes, incluindo os que frequentam a Escola Municipal Weimar Gonçalves Torres, também conhecida como CEU (Centro de Educação Unificada) do Jardim Clímax.

Oliveira disse ao Douradosagora que a Associação dos Moradores do Jardim Clímax encaminhou ofícios para a prefeitura de Dourados e o Instituto do Meio Ambiente de Dourados (Imam) esteve naquele trecho para verificar a necessidade da implantação da grade de segurança nos dois lados do canal que representa risco iminente a acidentes para quem passa por aquela região, especialmente à noite.

“Será que estão esperando acontecer algo mais grave para tomarem providências? Se isso ocorrer, não terá sido por falta de aviso. Será simples negligência do órgão fiscalizador”, diz Oliveira.

Outra reivindicação da comunidade, encaminhada pela Associação de Moradores junto à Agência de Trânsito (Agetran), em 2014, é a instalação de um semáforo na esquina da Rua Antônio Emílio de Figueiredo com a Via Parque a poucos metros da Escola Weimar Torres, onde estudam centenas de crianças e adolescentes. “No local, diariamente, acontecem vários acidentes, envolvendo veículos e pedestres”, diz Oliveira.

Ele conta que, juntamente com aquele ofício, foram em anexo cerca de 700 assinaturas de pessoas pedindo semáforo naquele cruzamento de risco.

“Em 2015, a Associação cobrou retorno da Agetran. Eles responderam que estavam estudando o caso. Agora, em 2016, outra cobrança. A resposta foi a mesma: ‘em estudo’. Já se passaram dois anos e nenhuma providência foi tomada. Ficou somente na análise. Estamos fartos de acidentes! Pagamos impostos e exigimos retorno”, conclui o aposentado.


Trecho de rua sobre canaleta sem proteção é risco iminente de acidentesfoto - Cido Costa/Dourados

Cruzamento perigoso a poucos metros de escola pede semáfotofoto - Cido Costa/Douradosagora


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