Projeto Direito e Arte exibe o filme “O veneno está na mesa – 2”
A sessão terá início às 14h, no auditório II da FADIR/UFGD (Rua Quintino Bocaiúva, nº 2.100, esquina com a Rua Manoel Santiago, Jardim da Figueira). Após a exibição, haverá debate mediado pelo professor da FCBA, Paulino Barroso Medina Júnior
Por: Douradosagora – 29/09/2016 07h26
No próximo sábado, 1º de outubro, o projeto de extensão Direito e Arte – Alimentação, Agricultura e Sustentabilidade exibirá o filme: “O veneno está na mesa – 2”.
A sessão terá início às 14h, no auditório II da FADIR/UFGD (Rua Quintino Bocaiúva, nº 2.100, esquina com a Rua Manoel Santiago, Jardim da Figueira). Após a exibição, haverá debate mediado pelo professor da FCBA, Paulino Barroso Medina Júnior.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail [email protected]. Serão emitidos certificados para quem obtiver 75% de presença no projeto.
Direito e Arte
O projeto de extensão Direito e Arte – Alimentação, Agricultura e Sustentabilidade realiza a exibição de filmes, sempre no primeiro sábado de cada mês, para promover a reflexão sobre questões que relacionem temas jurídicos, meio ambiente, agricultura e sustentabilidade.
A coordenação do Direito e Arte é feita pelos professores Verônica Guimarães (FADIR) e Jairo Campos Gaona (FCBA), contando com a colaboração do técnico-administrativo Alexsandro Felix de Moura (FADIR) e da acadêmica de Gestão Ambiental Mariluci da Costa.
Informações sobre o Documentário:
Os agrotóxicos não fazem bem para ninguém, mas o Brasil ainda é o país que mais os consome em todo o mundo. Em seu documentário “O veneno está na mesa – 2”, o cineasta Silvio Tendler tenta mostrar que há alternativas para essa realidade.
O filme é uma continuação da produção lançada em 2011. Com 70 minutos de duração, a nova película procura se aprofundar na desconstrução do mito de que a utilização de defensivos agrícolas é primordial para garantir abundância de alimentos para o consumidor.
A realização de “O veneno está na mesa 2” teve apoio da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), que desenvolve iniciativas para viabilizar a produção de alimentos sem veneno. À Agência Brasil, Tendler afirmou que o filme mostra como se dá o desenvolvimento de plantações sadias e a grande dificuldade que tais produtores têm para venderem sua mercadoria.