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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Renda fixa: Quais são os problemas deste tipo de investimento?

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Para todo investidor, saber identificar oportunidades que o permitiram conseguir o máximo de lucro de acordo com os riscos oferecidos por tal é essencial. Ainda sim, existem diversos problemas de investir na renda fixa que fazem com que muitos fiquem com o pé atrás em relação a mesma.

Se o que a inviabiliza fosse somente o risco que a mesma apresenta, ainda estaria em um cenário interessante. Entretanto, é preciso considerar diversos pontos antes de fazer a aquisição de um título desta modalidade.

Por conta disso, no artigo de hoje, apresentaremos para você, nosso caro leitor, alguns dos pontos de investir na renda fixa que a tornam desinteressante para alguns acionistas no mercado. Aproveite e boa leitura!

Dificuldades desse investimento

Existem algumas adversidades que assombram esta modalidade de investimento, tornando-a sem atratividades para muitos investidores, independente do tempo que estes já têm no mercado.

Claro que, quanto mais experiência, mais fica evidente o quanto esta pode ser prejudicial. Ainda sim, desde o começo, a mesma apresenta falhas que podem afastar aqueles que estão iniciando uma carreira neste ramo.

Ainda que a renda fixa não possua tantos riscos quanto outras modalidades, sua segurança tem um preço alto em comparação com outras oferecidas, como investir em uma nova empresa, por exemplo.

Problema 1: Taxa de administração

Vários tipos de aplicação nesta modalidade apresentam a infame taxa de administração. Ainda que seja de conhecimento comum que está é presente em grande maioria das oportunidades, ainda se trata de algo não muito agradável para todos que fazem investimentos.

Está se trata de um valor fixo que será cobrado pela instituição financeira no momento em que o investidor irá fazer o resgate de seu dinheiro, afetando diretamente o lucro que o mesmo obteve através de tal.

Ainda que não se trate de um grande prejuízo, visto que a mesma gira em torno de 0,5% do total rentável da aplicação, está acaba tornando o valor a ser recebido divergente dos cálculos.

Além disso, alguns investimentos são realizados sem qualquer intervenção da corretora e mesmo assim ainda sofrem taxação o que, do ponto de vista prática, não faz qualquer sentido.

Problema 2: Alíquota de Imposto de Renda

Algumas aplicações que são realizadas em renda fixa estão sujeitas a sofrerem com a taxação tributária do Imposto de Renda, o que acaba diminuindo novamente a rentabilidade de ação.

Para realizar tal cobrança, o governo utiliza da regra de tabela regressiva, onde o valor deste tributo será proporcional à razão do investimento, fazendo com que o mesmo sofra flutuação para adequar-se ao quanto foi aplicado pelo indivíduo.

Quanto maior é a duração, menor será o Imposto de Renda a ser cobrado, visto que esta se trata de uma tabela regressiva. Para itens que tem resgate em até seis meses, a alíquota a ser cobrada é de 22,5%, podendo ser reduzida até 15% caso o período se estenda até 24 meses de duração;

Problema 3: Cobrança de Come-cotas

O come-cotas é definido como um resgate compulsório, realizado pela Receita Federal, do imposto que é devido. Este tipo de cobrança acontece em fundos de renda fixa semestralmente e aparece no extrato como se fosse um resgate feito pelo próprio investidor.

Entre os variados problemas que este apresenta, sua maior desvantagem é que, por conta dos resgates a cada seis meses ao invés de apenas em seu vencimento, o governo acaba tirando parte da rentabilidade da aplicação.

Isso acaba causando prejuízo a longo prazo, visto que as cotas que são devoradas pelo come-cotas deixam de render, diminuindo o valor rentável e tornando os lucros da aplicação menores.

Este investimento deve ser muito bem ponderado

Para se aplicar dinheiro nesta, é preciso pensar muito bem e dar um objetivo para tal aplicação. Esta é uma opção segura, mas pode não ser a mais interessante para aqueles que já possuem uma experiência de mercado.

Para você que quer começar a investir, o mais recomendado é buscar por um empréstimo que seja vantajoso a longo prazo. Isso porque há opções que podem ficar mais caras com o tempo, durante o pagamento de suas parcelas. Muito diferente, claro, do que acontece com o empréstimo com garantia de terreno, pois se trata de uma modalidade de juros baixos (cerca de 1% ao mês). 

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